Os seres humanos começaram a cultivar o solo há cerca de 10 000 anos atrás, por isso, nos dias que correm, já deveríamos ser muito bons nisto. No entanto, preocupações ambientais, sustentabilidade, cotas, subsídios e burocracia tornam a agricultura mais desafiadora do que nunca. Os satélites oferecem uma solução para muitos desses problemas, mas como pode o agricultor comum atingir o seu potencial?
Os satélites das missões europeias da ESA, como os Copernicus Sentinel e os SMOS, assim como o próximo Florescence Explorer, FLEX, fornecem uma riqueza de informações sobre condições de crescimento e vigor das culturas, que podem ser usadas para melhorar a eficiência agrícola.
Mas os dados dos satélites são apenas o ponto de partida - estes devem ser transformados em aplicações fáceis de usar, de modo a ter qualquer valor real para os agricultores.
Ger Nieuwpoort, diretor do Gabinete Espacial dos Países Baixos, disse: “Existe claramente um grande potencial para que a observação da Terra seja explorada muito mais do que é atualmente. Por exemplo, vemos um fosso entre organizações que desenvolvem satélites extremamente sofisticados e pessoas, no campo, que lidam com subsídios agrícolas.
“Ironicamente, no mundo da agricultura, a diferença entre dados brutos e possíveis usuários finais é uma área, em grande parte, “não cultivada”...
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